1. O que é a Conferência Global de Artivismo?
A Conferência Global de Artivismo é um encontro internacional que reúne artistas, ativistas e aliadas(os) para explorar como a arte e a cultura podem impulsionar mudanças sistêmicas e justiça.
 
2. Quando e onde acontecerá a conferência de 2025?
Ela será realizada de 3 a 5 de novembro de 2025, em Salvador, Bahia, Brasil, cidade conhecida por seu rico patrimônio cultural e sua história de resistência.
 
3. Quem pode participar da conferência?
O evento é aberto a artistas, ativistas, líderes culturais, pesquisadoras(es), formuladoras(es) de políticas públicas e qualquer pessoa interessada em arte, cultura e transformação social.
 
4. Como posso me inscrever na conferência?
As inscrições serão abertas online pelo nosso site oficial. Haverá opções de early bird (antecipada) e geral. Os detalhes estarão na página “Take Part” (Participe).
 
5. Há taxa para participar?
Sim. As taxas de inscrição ajudam a cobrir os custos do evento. No entanto, haverá bolsas e ingressos subsidiados para participantes de grupos sub-representados.
 
6. Quais temas serão discutidos na conferência?
Temas centrais incluem justiça climática, ativismo cultural, lideranças da Maioria Global, descolonização, arte como resistência e mudança sistêmica por meio da criatividade.
 
7. As sessões estarão disponíveis online?
Sim. Painéis selecionados e sessões plenárias serão transmitidos ao vivo e gravados para ampliar o acesso da nossa comunidade global.
 
8. Em quais idiomas a conferência será realizada?
Os idiomas principais são inglês, português e espanhol, com interpretação disponível para as sessões principais.
 
9. Como posso participar como palestrante, artista ou parceira(o)?
As propostas podem ser enviadas pela seção “Get Involved” (Envolva-se) em nosso site. Recebemos com entusiasmo oficinas, performances e colaborações que estejam alinhadas aos temas da conferência.
 
10. Quem organiza a Conferência Global de Artivismo?A conferência é organizada pela Global Artivism, uma rede global de artistas e ativistas que trabalham para reimaginar narrativas, mobilizar justiça e promover mudanças sistêmicas